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Primeiros passos para gravar um CD: Entenda os custos de uma produção [Artigo]

Geralmente quando um irmão ou irmã começa a se destacar no ministério da música na igreja local, logo começa aquele burburinho santo sobre gravação. “Ô, irmão, você precisa gravar seu CD”, “Você é uma bênção”, “Você tem muito talento” e “Quando essa irmã canta eu fico arrepiado até a alma” são como sementes lançadas numa terra muito fértil, que geralmente é o coração daqueles que trabalham com música. Rapidamente essa semente brota, cresce e a idéia da gravação começa a tomar forma.
Então, surge a famosa pergunta: “É caro gravar um CD?”. Toda vez que ouço essa pergunta, me lembro do seguinte pensamento: “Na verdade, tudo é caro; o caro, porque é caro, e o barato acaba saindo caro”.
Obviamente que essa noção de valor das coisas varia de pessoa pra pessoa, conforme suas possibilidades financeiras e educação, entre outros. O interessante é saber que essa pergunta não tem uma resposta definitiva. Na verdade, o valor de uma gravação deve ser uma conciliação entre a disponibilidade financeira do cantor e seus objetivos.
Se o cantor quer apenas ter um registro com certa qualidade de seu trabalho, pra compartilhar com amigos, familiares e a igreja local, é uma coisa. Agora, se o seu objetivo é fazer um trabalho técnico, com condições de quem sabe ser apresentado em uma grande gravadora, ou numa turnê de Norte a Sul do País, aí já é outra realidade.
Não dá pra querer gastar R$ 1.000 (um mil reais) na produção de um CD e fazê-lo soar aos ouvidos como um trabalho de uma gravadora grande ou do seu cantor favorito. Isto é impossível!
Quando você vai contratar alguém para fazer a produção do seu cd, certamente o produtor terá um custo de utilização de estúdio e cachê dos músicos e profissionais participantes, e obviamente precisa ter um retorno para sua manutenção.
Você acredita que é possível oferecer um trabalho de qualidade com valores muito baixos? Para um produtor sobreviver cobrando esses valores, ele precisa aumentar o número de trabalhos realizados, o que certamente ocasionará atrasos e perda de qualidade.
Também é preciso pensar que o trabalho não é só a gravação em si. Você terá que selecionar repertório para este trabalho, que depois de gravado precisará ser duplicado, sem esquecer do projeto visual do mesmo, que atualmente é importantíssimo para convencer o consumidor da necessidade de sua aquisição.
Existem produções de valores inacreditáveis, a partir de R$ 1,99 até o infinito e além, como diria o Buzz Lightyear, que o meu pequeno adora. Cabe a você colocar os pés no chão e avaliar o que vale a pena no seu caso.
Então, surge a famosa pergunta: “É caro gravar um CD?”. Toda vez que ouço essa pergunta, me lembro do seguinte pensamento: “Na verdade, tudo é caro; o caro, porque é caro, e o barato acaba saindo caro”.
Obviamente que essa noção de valor das coisas varia de pessoa pra pessoa, conforme suas possibilidades financeiras e educação, entre outros. O interessante é saber que essa pergunta não tem uma resposta definitiva. Na verdade, o valor de uma gravação deve ser uma conciliação entre a disponibilidade financeira do cantor e seus objetivos.
Se o cantor quer apenas ter um registro com certa qualidade de seu trabalho, pra compartilhar com amigos, familiares e a igreja local, é uma coisa. Agora, se o seu objetivo é fazer um trabalho técnico, com condições de quem sabe ser apresentado em uma grande gravadora, ou numa turnê de Norte a Sul do País, aí já é outra realidade.
Não dá pra querer gastar R$ 1.000 (um mil reais) na produção de um CD e fazê-lo soar aos ouvidos como um trabalho de uma gravadora grande ou do seu cantor favorito. Isto é impossível!
Quando você vai contratar alguém para fazer a produção do seu cd, certamente o produtor terá um custo de utilização de estúdio e cachê dos músicos e profissionais participantes, e obviamente precisa ter um retorno para sua manutenção.
Você acredita que é possível oferecer um trabalho de qualidade com valores muito baixos? Para um produtor sobreviver cobrando esses valores, ele precisa aumentar o número de trabalhos realizados, o que certamente ocasionará atrasos e perda de qualidade.
Também é preciso pensar que o trabalho não é só a gravação em si. Você terá que selecionar repertório para este trabalho, que depois de gravado precisará ser duplicado, sem esquecer do projeto visual do mesmo, que atualmente é importantíssimo para convencer o consumidor da necessidade de sua aquisição.
Existem produções de valores inacreditáveis, a partir de R$ 1,99 até o infinito e além, como diria o Buzz Lightyear, que o meu pequeno adora. Cabe a você colocar os pés no chão e avaliar o que vale a pena no seu caso.
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André Mattos
Carioca, residente em Araucária (Paraná), 29 anos, casado com a Mariana e dois filhos, Juliana e Gabriel. Congrega na 2ª IPI de Curitiba, onde é diácono e ministro de louvor. Na área musical, desenvolve a parte executiva de produções independentes e também atua na assessoria e divulgação de alguns cantores e bandas evangélicos.
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