Análises
Ouvimos Hello Fear, o novo álbum de Kirk Franklin. Confira nossos comentários

Kirk Franklin é um dos maiores representantes da música cristã mundial e ao longo dos anos vem quebrando paradigmas.
O cantor não limitou o seu trabalho apenas às quatro paredes da igreja e chegou a lugares em que a música cristã não tinha espaço, nem era bem vinda.
Em seu novo trabalho, Hello Fear, ele apresenta seu lado clássico sem deixar de lado suas raízes. O cantor e seu fantástico coral interpretam belas canções que encorajam o ouvinte a enfrentar seus medos, colocando sua confiança unicamente em Jesus - as canções falam muito sobre o sacrifício de Jesus na cruz e seu sangue jorrado na cruz por nós. A cada canção o ouvinte recebe uma dose de ânimo e coragem para enfrentar seus medos.
Hello Fear foi muito elogiado pela crítica americana e após duas semanas de seu lançamento continuava entre os 10 álbuns mais vendidos nos Estados Unidos no ranking da revista Billboard, desbancando artistas seculares que dominavam as paradas.
Hoje a música gospel americana tem ganho muito espaço na mídia secular, saindo das "quatro paredes" das igrejas e invadindo os grandes meios com o intuito de levar a mensagem da salvação as pessoas perdidas no mundo. As 13 faixas [total de 15, contendo 2 prelúdios] que compõem o álbum são excelentes, porém algumas se destacam mais que outras.
Hello Fear abre o disco com uma balada. Possui uma bela harmonia de cordas [violão e violinos] e beats [batidas] suaves, sem contar a espetacular interpretação do coral [o coral é espetacular em todas as canções do disco].
Em Before I Die, Kirk Franklin e banda fazem um soul de primeira – um swing muito gostoso de ouvir. A letra fala de perdão e de que devemos colocar Jesus em primeiro lugar em nossas vidas, nos libertar dos erros do passado e não ter medo durante nossa “estadia” aqui na terra.
I am é uma canção ao estilo clássico dos corais das igrejas negras norte-americanas. “Eu sou um pecador, nascido em pecado e formado em iniqüidade”, diz a primeira frase da música. “Eu estou tão longe de ser perfeito. Eu achava que a vida não valia nada, até que você me mostrou quem eu sou”, versam as primeiras frases do refrão. Essa canção é uma oração de reconhecimento de que não seriamos nada se não fosse o Senhor em nossas vidas.
But The Blood é um louvor de agradecimento ao Senhor pelo sacrifício feito na cruz por nós. A música começa com um belo dueto acompanhado por acordes de piano. Logo após o refrão, Kirk Franklin faz uma ministracão relembrado o sacrifício feito por Cristo ao som de um solo de violino.
Everyone Hurts é uma canção suave com beats [batidas] contidos, acompanhados por piano e sintetizadores. A melodia é uma das mais lindas do repertório.
I Smile foi o primeiro single do álbum. A canção passa ao ouvinte uma mensagem positiva, contribuindo pra enfatizar o propósito das composições contidas no repertório, que é ajudar as pessoas a enfrentar seus medos através de Jesus Cristo.
Nesse álbum Kirk fez ótimas parcerias, mas a que me surpreendeu foi a parceria com o cantor e rapper Mali Music, na música Give Me. A canção ficou fantástica. O "gancho" Oh Hooo!! de I Smile ficou perfeito. O arranjo é básico, composto por bateria e piano. O auto-tune dá um certo glamour na voz de Mali, principalmente quando ele faz o rap.
The Altar também conta com a participação de um dos melhores intérpretes do Urban Praise (Louvor Urbano) americano dos últimos tempos, Marvin Sapp. Ao lado de Beverli Crawford e ao som de um piano, com um órgão incrementando a melodia, ele faz uma belíssima interpretação repleta de melismas - sempre presente nas musicas de Sapp e Crawford.
Em Somenthing About The Name Jesus, Franklin escalou um time de peso composto por Marvin Winans, John P. Kee, Isaac Carree e Rance Allen. Cada um faz uma participação estonteante [as vezes parece que eu exagero nos comentários, mas basta ouvir a primeira canção pra confirmar o que eu estou dizendo], mostrando seus dons vocais. Simplesmente fantástico.
Today e A God Like You são duas músicas dançantes e alegres. Na primeira Kirk solta sua voz [o curioso é que ele raramente canta em seus discos, tudo fica por conta de seu coral] declarando que quer mudar sua forma de viver, não ser o mesmo, viver pela fé em Jesus Cristo. No final da canção somos agraciados por outro lindo solo de violino.
A God Like You é um soul que enaltece o nome de Cristo. “Todo querem ser como você, eles querem seu poder e o louvor, mas não há nenhum deus como nosso Deus”, enfatiza a letra.
O encerramento do disco é feito por duas lindas músicas intituladas de The Moment1 e The Moment2. São dois hinos de agradecimento pelo sangue de Jesus vertido na cruz – eles são continuações de "But The Blood".
Nos dois momentos o que mais me chamou atenção [além das letras] foram os solistas que fizeram um trabalho fenomenal - sem nenhum exagero. Tenha certeza que quando ouvir esse disco você vai se emocionar.
O cantor não limitou o seu trabalho apenas às quatro paredes da igreja e chegou a lugares em que a música cristã não tinha espaço, nem era bem vinda.
Em seu novo trabalho, Hello Fear, ele apresenta seu lado clássico sem deixar de lado suas raízes. O cantor e seu fantástico coral interpretam belas canções que encorajam o ouvinte a enfrentar seus medos, colocando sua confiança unicamente em Jesus - as canções falam muito sobre o sacrifício de Jesus na cruz e seu sangue jorrado na cruz por nós. A cada canção o ouvinte recebe uma dose de ânimo e coragem para enfrentar seus medos.
Hello Fear foi muito elogiado pela crítica americana e após duas semanas de seu lançamento continuava entre os 10 álbuns mais vendidos nos Estados Unidos no ranking da revista Billboard, desbancando artistas seculares que dominavam as paradas.
Hoje a música gospel americana tem ganho muito espaço na mídia secular, saindo das "quatro paredes" das igrejas e invadindo os grandes meios com o intuito de levar a mensagem da salvação as pessoas perdidas no mundo. As 13 faixas [total de 15, contendo 2 prelúdios] que compõem o álbum são excelentes, porém algumas se destacam mais que outras.
Hello Fear abre o disco com uma balada. Possui uma bela harmonia de cordas [violão e violinos] e beats [batidas] suaves, sem contar a espetacular interpretação do coral [o coral é espetacular em todas as canções do disco].
Em Before I Die, Kirk Franklin e banda fazem um soul de primeira – um swing muito gostoso de ouvir. A letra fala de perdão e de que devemos colocar Jesus em primeiro lugar em nossas vidas, nos libertar dos erros do passado e não ter medo durante nossa “estadia” aqui na terra.
I am é uma canção ao estilo clássico dos corais das igrejas negras norte-americanas. “Eu sou um pecador, nascido em pecado e formado em iniqüidade”, diz a primeira frase da música. “Eu estou tão longe de ser perfeito. Eu achava que a vida não valia nada, até que você me mostrou quem eu sou”, versam as primeiras frases do refrão. Essa canção é uma oração de reconhecimento de que não seriamos nada se não fosse o Senhor em nossas vidas.
But The Blood é um louvor de agradecimento ao Senhor pelo sacrifício feito na cruz por nós. A música começa com um belo dueto acompanhado por acordes de piano. Logo após o refrão, Kirk Franklin faz uma ministracão relembrado o sacrifício feito por Cristo ao som de um solo de violino.
Everyone Hurts é uma canção suave com beats [batidas] contidos, acompanhados por piano e sintetizadores. A melodia é uma das mais lindas do repertório.
I Smile foi o primeiro single do álbum. A canção passa ao ouvinte uma mensagem positiva, contribuindo pra enfatizar o propósito das composições contidas no repertório, que é ajudar as pessoas a enfrentar seus medos através de Jesus Cristo.
Nesse álbum Kirk fez ótimas parcerias, mas a que me surpreendeu foi a parceria com o cantor e rapper Mali Music, na música Give Me. A canção ficou fantástica. O "gancho" Oh Hooo!! de I Smile ficou perfeito. O arranjo é básico, composto por bateria e piano. O auto-tune dá um certo glamour na voz de Mali, principalmente quando ele faz o rap.
The Altar também conta com a participação de um dos melhores intérpretes do Urban Praise (Louvor Urbano) americano dos últimos tempos, Marvin Sapp. Ao lado de Beverli Crawford e ao som de um piano, com um órgão incrementando a melodia, ele faz uma belíssima interpretação repleta de melismas - sempre presente nas musicas de Sapp e Crawford.
Em Somenthing About The Name Jesus, Franklin escalou um time de peso composto por Marvin Winans, John P. Kee, Isaac Carree e Rance Allen. Cada um faz uma participação estonteante [as vezes parece que eu exagero nos comentários, mas basta ouvir a primeira canção pra confirmar o que eu estou dizendo], mostrando seus dons vocais. Simplesmente fantástico.
Today e A God Like You são duas músicas dançantes e alegres. Na primeira Kirk solta sua voz [o curioso é que ele raramente canta em seus discos, tudo fica por conta de seu coral] declarando que quer mudar sua forma de viver, não ser o mesmo, viver pela fé em Jesus Cristo. No final da canção somos agraciados por outro lindo solo de violino.
A God Like You é um soul que enaltece o nome de Cristo. “Todo querem ser como você, eles querem seu poder e o louvor, mas não há nenhum deus como nosso Deus”, enfatiza a letra.
O encerramento do disco é feito por duas lindas músicas intituladas de The Moment1 e The Moment2. São dois hinos de agradecimento pelo sangue de Jesus vertido na cruz – eles são continuações de "But The Blood".
Nos dois momentos o que mais me chamou atenção [além das letras] foram os solistas que fizeram um trabalho fenomenal - sem nenhum exagero. Tenha certeza que quando ouvir esse disco você vai se emocionar.
Ouças as músicas e saiba mais sobre: Kirk Franklin
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Dhaii M. (Adailton Moura)
Locutor [radialista], escritor/blogger, músico & etc.
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